Vamos conversar sobre uma escolha estratégica que pode trazer mais leveza e constância para sua consultoria?
Todo negócio, em qualquer fase, precisa de uma forma inteligente de atrair e converter clientes. E é exatamente aí que entram os funis de aquisição.
Mas diferente do que muitos pensam, funil não é sinônimo de tráfego pago ou automação.
É simplesmente a forma como você conduz alguém — do primeiro contato até o momento da venda — de forma clara, estratégica e processável.
Se você tem clareza sobre onde está e quais movimentos pode fazer agora, fica muito mais fácil saber onde concentrar sua energia.
E é sobre isso que quero falar hoje.
A seguir, vou te mostrar três fases do negócio de consultoria e quais tipos de funis fazem mais sentido em cada uma delas.
Essa visão pode te ajudar a sair da dúvida e construir uma rotina comercial mais fluida, com menos esforço e mais resultado.
Vamos lá:
Na fase de estruturação, quando você está começando a formatar suas ofertas e validar sua proposta de valor, o melhor caminho é o contato direto.
Prospecção ativa, indicação intencional, construção de pitch e rotina comercial simples.
É o momento de conversar, ajustar e vender com presença.
Na fase de consolidação, quando você já atendeu alguns clientes e tem mais clareza sobre sua entrega, é hora de construir reputação e visibilidade.
Eventos online, conteúdo com propósito e parcerias bem escolhidas funcionam muito bem aqui.
Você começa a combinar posicionamento com atração.
Na fase de escala, você já tem método, resultado e regularidade.
Agora é possível integrar campanhas, nutrir sua base com e-mails, ampliar sua presença digital e refinar a jornada do cliente.
Tudo com mais profundidade e estrutura.
Cada uma dessas etapas exige um tipo diferente de energia e atenção.
O valor está em saber onde você está — e qual próxima decisão pode te levar adiante com mais clareza.